O royalty, palavra que deriva do inglês "royal" (real, relativo ao rei), era usada, na época das monarquias, para designar pagamentos feitos ao Rei por trabalhadores ou associações para poder ficar no reino. Hoje em dia, a conotação de royalty não mudou muito; usa-se para designar o pagamento ao criador ou detentor de alguma tecnologia, produto ou recurso natural pela permissão de obter lucros em cima do produto em questão. Por exemplo, quando se abre uma loja do McDonald's no Brasil, ela é uma franquia da rede americana. Portanto, o dono desta franquia poderá vender os produtos patenteados pela rede e obter lucros em cima disso. Para isso, porém, o dono do estabelecimento deve pagar uma quantia fixa à rede americana para que possa usar as tecnologias de produção, os alimentos e a marca "McDonald's". Esse pagamento mensal ou anual é o royalty. O recebedor do royalty pode ser uma pessoa física, uma empresa ou até mesmo o governo. No Brasil, o governo recebe royalties de empresas como a Petrobras, que realizam a extração de petróleo em território brasileiro. Do mesmo modo, proprietários de terrenos privados recebem royalties quando se extrai petróleo de seu subsolo. Além do petróleo, outros recursos geram royalties ao governo: extração de madeira, de minérios em geral, de gás natural, etc... Em resumo, os royalties são uma remuneração pelo uso de algo que é de propriedade alheia.
Fontes:
www.wikipedia.org
João Pedro Sacco, N17, 7a D
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